sexta-feira, março 24, 2006

De Murphy e da burrocracia

Por que é que por mais que a criatura ligue e se informe ANTES de ir a uma repartição pública para fazer qualquer coisa, quando se chega lá sempre falta um documento? E mais: dois ou três papéis que haviam sido informados como imprescindíveis – e que custaram pelo menos alguns centavos de xerox – são desprezados com uma veemência desmedida pela atendente?

5 Falaram:

At 24/3/06 18:01, Anonymous Anônimo said...

quando eu precisei fazer a segunda via da minha carteira de motorista, liguei para uma auto-escola para saber os documentos necessários. como era diferente dos documentos solicitados pelo Detran, liguei para uma segunda para ter certeza. Minha surpresa é que tinha surgido um documento novo. Aí, procurei uma outra, que tirou minhas dúvidas. É muita ineficiência. Pra mim, isso é um adjetivo típico para caracterizar repartições públicas.

 
At 25/3/06 13:21, Blogger Dazideia said...

Aposto que quem atendo os telefonemas são os estagiários...

 
At 25/3/06 21:37, Blogger rou said...

porque quem trabalha em repartição pública tem um dia-a-dia tão entendiante que precisa se divertir rindo da nossa cara, cara amiga...

beijoca

 
At 26/3/06 00:00, Blogger Permafrost said...

Ué? ¿O lema do blog não é "aja duas vezes antes de pensar"? Pois então. :•)

 
At 26/3/06 22:39, Blogger Joelma Terto said...

Te entendo, Cássia. Como te entendo.
...
Banco do Brasil é tão ineficiente quanto. O exmplo da Lella, acima, é bem parecido o que aconteceu comigo esse ano pré-férias. Liguei pra umas três agências diferentes sobre como poderia sacar dinheiro no exterior. Cada uma deu uma informação diferente - de acordo com meu cartão, meu plano, etc. E nenhuma estava certa. Pff.

 

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