Do lado bom das coisas ruins
Eu estava na Praça da Alfândega quando um temporal caiu ontem sobre Porto Alegre e alagou a Feira do Livro. Ficamos ilhados no Pavilhão de Autógrafos por mais de duas horas. Foi desolador e lamentável.
Hoje à tardinha, quando voltávamos para casa, decidimos dar uma banda descompromissada por ali. Apesar do tempo bom, o número de visitantes era muito menor do que o de todos os demais dias em que havia ido à praça desde a abertura da Feira deste ano.
Consegui finalmente olhar o que havia nos balaios e nas bancas, sem precisar me defender de cotoveladas, pisões e cuias de chimarrão desgovernadas. O testemunho de um editor conhecido nosso confirmou a minha impressão inicial: apesar de menos engarrafada, o "movimento pecuniário" estava melhor hoje do que nos outros dias.
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