Achados e perdidos *
À cata dos diplomas e certificados que precisava desencavar para uma possível inscrição em seleção de mestrado, achei dois livros que comecei a ler, mas não sabia por onde andavam (O Prazer do Texto, do Barthes, e Paixões, de Rosa Montero), a pasta com os recortes de várias das reportagens que fiz para a Zero Hora quando trabalhei na Política entre 1997 e 2000 (coincidência ou não, a Internet volta e meia estava na pauta, sugerida por mim, claro) e, o mais interessante: vários manuais de instrução de eletroeletrônicos e eletrodomésticos que já foram trocados ou descartados há uma porção de tempo.
Ah, sim. Achei também o diploma e os certificados que estava procurando. Além do meu histórico da Famecos, que mostra como eu era uma baita de uma CDF.
* Nunca entendi por que se diz "achados e perdidos", como se as coisas primeiro tivessem sido achadas e depois perdidas, quando, na verdade, é o contrário, não?
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