Paul Auster
Caramba, que livro bom. Acho que já posso dizer que sou fã do homem.
Depois de anos de relutância (implico um pouco com esses autores muito badalados) li em menos de um mês o tocante Timbuktu – especialmente para quem, como eu, é cachorreiro, e este Desvarios do Brooklyn.
A tradução da Beth Vieira ajuda incrivelmente. Não li nenhum Auster original, mas a fluência do texto é tamanha, que ao contrário do que acontece com mais freqüência do que eu gostaria, não sinto necessidade de checar "será que foi isto mesmo que ele escreveu"?
Em suma, a intenção aqui não é fazer uma resenha, porque para isso eu teria que pensar, mas sim dizer: leiam! E depois comentem comigo.
P.S.: Meu primeiro contato com o sujeito foi lendo Achei que meu pai fosse Deus, organizado por ele a partir de um programa de rádio. Também recomeindo.
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